E quando você acha que segunda-feira não é um dia produtivo, eis que sua mãe declara a seguinte frase
- Na minha concepção, pizza de frigideira e celular foram as melhores invenções feitas até hoje!
É nessas horas que a gente comprova a sabedoria dos mais velhos
segunda-feira, 26 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Nunca consegui expressar direito meu amor por meus amigos. Sempre penso nisso, naquelas coisas de que hoje pode ser o último dia. Mas isso nunca foi estímulo suficiente pra eu declarar palavras de admiração. Agradeço muito o fato do Orkut ter entrado em minha vida, pois ao menos posso fazer declarações via depoimento. Só que isso não basta. Tenho amigos que não têm orkut. E aí, como é que eu fico?
Juro que penso em declamar versinhos com a mesma freqüência que o Lombardi informa os resultados parciais da Tele Sena. Mas eles simplesmente não saem! E quanto mais eu gosto, mais difícil falar.
Tudo mudou quando estava aterrissando em Congonhas. Juntou a minha aflição aguda do barulho que os pneus fazem ao encostar no solo com o reduzido comprimento da pista do tal aeroporto. O resultado fui uma Lara falando em um tom de voz acima do normal a seguinte frase: Só pra deixar claro que amo vocêeeeeeeeeeesss...
Ufa, o avião parou.
Juro que penso em declamar versinhos com a mesma freqüência que o Lombardi informa os resultados parciais da Tele Sena. Mas eles simplesmente não saem! E quanto mais eu gosto, mais difícil falar.
Tudo mudou quando estava aterrissando em Congonhas. Juntou a minha aflição aguda do barulho que os pneus fazem ao encostar no solo com o reduzido comprimento da pista do tal aeroporto. O resultado fui uma Lara falando em um tom de voz acima do normal a seguinte frase: Só pra deixar claro que amo vocêeeeeeeeeeesss...
Ufa, o avião parou.
pra quem acha os excêntricos de Tenembaums esquisitos
...é porque não conhece os Excêntricos Rebibout.
Meu tio, exímio jogador de pôquer, freqüentador assíduo do Conrad, em Punta del Leste, ganhou a quarta etapa do Brazilian Series of Poker, em Salvador, onde aliás, eu nasci.
A próxima etapa é em São Paulo.
Resumindo, um sujeito viaja o país e ganha um jogo que nem sequer tem uma lei devidamente esclarecida no Brasil!
para outras informações:
http://www.bsop.com.br/
Meu tio, exímio jogador de pôquer, freqüentador assíduo do Conrad, em Punta del Leste, ganhou a quarta etapa do Brazilian Series of Poker, em Salvador, onde aliás, eu nasci.
A próxima etapa é em São Paulo.
Resumindo, um sujeito viaja o país e ganha um jogo que nem sequer tem uma lei devidamente esclarecida no Brasil!
para outras informações:
http://www.bsop.com.br/
como entender as mulheres
Existem inúmeros livros tentando ajudar as mulheres a entenderem os homens. 'os homens são de marte, é pra lá que eu vou', 'Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?', 'ele simplesmente não está afim de você' etc. O engraçado é que a maioria dos autores desses livros é mulher (ou uma mulher e um homem). Como pode uma mulher escrever bem sobre homens? Ela deve ter as mesmas dúvidas que a gente e interpretar as atitudes masculinas como qualquer outra mulher. E o mais engraçado é que quem costuma fazer perguntas sobre o sexo oposto, são os homens. São eles que sempre dizem 'alguém entende as mulheres?' 'Por que vocês, mulheres, são assim?'. No entanto, eles não lêem nada a nosso respeito. Então, aqui vai a dica: entendendo as mulheres em 1 minuto.
Basta ler a letra da música 'Vambora', da Adriana Calcanhoto. Não tem ninguém, nem Chico Buarque, que tenha destrinchado a mente feminina dessa maneira.
Homens, entendam, é isso que TODA mulher quer e pensa. E olha que Adriana entende de mulher, se é que vocês me entendem.
Basta ler a letra da música 'Vambora', da Adriana Calcanhoto. Não tem ninguém, nem Chico Buarque, que tenha destrinchado a mente feminina dessa maneira.
Homens, entendam, é isso que TODA mulher quer e pensa. E olha que Adriana entende de mulher, se é que vocês me entendem.
Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Pra mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva...
Ainda tem o seu perfume pela casa
Ainda tem você na sala
Por que meu coração dispara
quando tem o seu cheiro dentro de um livro?
.
.
.
Aprenderam?
terça-feira, 20 de maio de 2008
sampa
É impressionante como 40min de avião mudam a sua realidade.
As diferenças entre cariocas e paulistas são gritantes. E não por eles chamarem biscoito de bolacha, night de balada e falar erre em inglês (apesar = are)
Tá, na verdade, é mais por isso mesmo.
Lá, além das usuais tribos, existe a dos rappers, o que eu não costumo ver por aqui. É engraçado porque você imagina um negão daqueles, vestido com calças no joelho, blusões, cheio de cordões, bonés em diversas posições, e...quando o cara (não o mano) abre a boca, me vem aquele sotaque com 'are' e s bem marcado no final. Na boa, não tem como ser mais desmoralizante do que isso. É que sotaque de paulista está associado, na minha cabeça, à malhação e coisas...inocentes. Quando um marmanjo daquele naipe vai falar, o sotaque tem que ser de carioca, precisa ter a malícia, e até mesmo, a maldade do carioquês.
Outra coisa curiosa, é que quando estávamos no forró, e eu não estava dormindo, reparei que as maioria das meninas se veste, como digo na faculdade, pra estágio. No forró carioca, a mulherada tá sempre de saia, rasteirinha e regata. Lá não. Era sapatinho bonitinho, calça skinny, blusinhas arrumadas e tudo mais, e o lugar parecia o Democráticos, só que bem mais novo. A discrepância é enorme.
As diferenças entre cariocas e paulistas são gritantes. E não por eles chamarem biscoito de bolacha, night de balada e falar erre em inglês (apesar = are)
Tá, na verdade, é mais por isso mesmo.
Lá, além das usuais tribos, existe a dos rappers, o que eu não costumo ver por aqui. É engraçado porque você imagina um negão daqueles, vestido com calças no joelho, blusões, cheio de cordões, bonés em diversas posições, e...quando o cara (não o mano) abre a boca, me vem aquele sotaque com 'are' e s bem marcado no final. Na boa, não tem como ser mais desmoralizante do que isso. É que sotaque de paulista está associado, na minha cabeça, à malhação e coisas...inocentes. Quando um marmanjo daquele naipe vai falar, o sotaque tem que ser de carioca, precisa ter a malícia, e até mesmo, a maldade do carioquês.
Outra coisa curiosa, é que quando estávamos no forró, e eu não estava dormindo, reparei que as maioria das meninas se veste, como digo na faculdade, pra estágio. No forró carioca, a mulherada tá sempre de saia, rasteirinha e regata. Lá não. Era sapatinho bonitinho, calça skinny, blusinhas arrumadas e tudo mais, e o lugar parecia o Democráticos, só que bem mais novo. A discrepância é enorme.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
cannes
O Brasil está bombando em Cannes. Não canso de ler matérias e me arrepeiar!
Chega a ser piegas, mas eu me arrepio toda vez que vejo o cinema nacional brilhar.
Mas preciso confessar uma coisa. Estou com uma invejinha danada do Rodrigo Fonseca!
Espero que quando eu cobrir festivais, (e eu vou!) tenha um ano tão bom quanto este!
http://oglobo.globo.com/blogs/cinema/
leiam, leiam, leiam!
Chega a ser piegas, mas eu me arrepio toda vez que vejo o cinema nacional brilhar.
Mas preciso confessar uma coisa. Estou com uma invejinha danada do Rodrigo Fonseca!
Espero que quando eu cobrir festivais, (e eu vou!) tenha um ano tão bom quanto este!
http://oglobo.globo.com/blogs/cinema/
leiam, leiam, leiam!
Marcadores: cinema, livro, vidamundana
wanna be a critic
domingo, 11 de maio de 2008
bem-vindos ao 13º show dos Beligerantes
Não sei se dei uma de Zagallo por escrever algo sobre os Beligerantes só depois do 13º show. Não sei se eles é que deram uma de Zagallo por fazer do 13º show uma experiência tão boa que eu queira registrar.
É assim que começa cada show. 'Bem-vindos ao x show dos Beligerantes', anuncia cautelosa e calarosomante Rick, o vocalista. De cara você simpatiza com eles, pois Rick logo emenda numa questão que todos pensam quase que diariamente (pelo menos eu penso!). "Eu quero a sensação de já ter lido todos os livros visto todos os filmes..."
Depois de mexer em um ponto tão pessoal e ao mesmo tempo tão genérico, não tem como ignorar o que vem a seguir.
E só vêm coisas boas. A banda tem uma sintonia incrível, bebem vinho durante o show, são performáticos (as expressões corporais do vocalista às vezes passam do ponto), dóceis e satisfeitos. É, satisfeitos. Pelo menos é isso que o guitarrista Fabiano me passa. O sorriso permanece escancarado na totalidade do show. E às vezes os músicos esquecem de sorrir. Acredito que estejam tão concentrados que esquecem o motivo pelos quais eles começaram a tocar. E o Fabiano não. Ele parece tão contente no palco que até eu tenho vontade de aprender a tocar guitarra, só pra sentir o que ele está sentindo.
Quando você acha que captou o estilo da coisa, eles mudam. O baixo muda de mãos e entra a flauta, que dá outra cara. Sai da mesmice, acrescenta uma leveza, e leva à minha cabeça o seguinte pensamento: como ele consegue tocar isso? Haja fôlego! Mas ainda bem que o Dande consegue, o meu ouvido agradece.
O show ainda conta com covers de nomes como Caetano, Los Hermanos e Strokes.
O momento de apresentar os integrantes dura cerca de 15 minutos, e cada um apresenta o outro. Aguardo ansiosamente pelo guitarrista Ludhas Nao e grito eufórica, agradecendo por ter conhecido o trabalho de um amigo tão querido e ao mesmo tempo sentindo um orgulho dele tão grande que chega a doer. Acho que fui a cinco shows e em todos esse pensamento foi recorrente. Não há dúvidas de que eles serão grandes. O rock carioca está precisando dessa revigorada beligerante.
É assim que começa cada show. 'Bem-vindos ao x show dos Beligerantes', anuncia cautelosa e calarosomante Rick, o vocalista. De cara você simpatiza com eles, pois Rick logo emenda numa questão que todos pensam quase que diariamente (pelo menos eu penso!). "Eu quero a sensação de já ter lido todos os livros visto todos os filmes..."
Depois de mexer em um ponto tão pessoal e ao mesmo tempo tão genérico, não tem como ignorar o que vem a seguir.
E só vêm coisas boas. A banda tem uma sintonia incrível, bebem vinho durante o show, são performáticos (as expressões corporais do vocalista às vezes passam do ponto), dóceis e satisfeitos. É, satisfeitos. Pelo menos é isso que o guitarrista Fabiano me passa. O sorriso permanece escancarado na totalidade do show. E às vezes os músicos esquecem de sorrir. Acredito que estejam tão concentrados que esquecem o motivo pelos quais eles começaram a tocar. E o Fabiano não. Ele parece tão contente no palco que até eu tenho vontade de aprender a tocar guitarra, só pra sentir o que ele está sentindo.
Quando você acha que captou o estilo da coisa, eles mudam. O baixo muda de mãos e entra a flauta, que dá outra cara. Sai da mesmice, acrescenta uma leveza, e leva à minha cabeça o seguinte pensamento: como ele consegue tocar isso? Haja fôlego! Mas ainda bem que o Dande consegue, o meu ouvido agradece.
O show ainda conta com covers de nomes como Caetano, Los Hermanos e Strokes.
O momento de apresentar os integrantes dura cerca de 15 minutos, e cada um apresenta o outro. Aguardo ansiosamente pelo guitarrista Ludhas Nao e grito eufórica, agradecendo por ter conhecido o trabalho de um amigo tão querido e ao mesmo tempo sentindo um orgulho dele tão grande que chega a doer. Acho que fui a cinco shows e em todos esse pensamento foi recorrente. Não há dúvidas de que eles serão grandes. O rock carioca está precisando dessa revigorada beligerante.
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wanna be a critic
trabalho voluntário ou compulsório?
Fazer trabalho voluntário tem tomado um caminho bem esquisito. Outro dia ouvi algo do tipo 'cada um tem que fazer a sua parte'. Eu pensei: que parte?
Acho que as pessoas se esqueceram que trabalho voluntário envolve amor, doação, gentileza, afinal, você está abrindo mão do seu tempo pelo outro.
Caridade é feita para tapar um buraco que o governo não cobriu. A obrigação de ensinar não é do amigos da escola, ou de um grupo de pessoas letradas que resolve ajudar crianças carentes. É do governo. Mas creio que as pessoas já tenham se conformado com o fato de o governo não tapar buraco algum, nem com isopor, nem com cimento. Aí elas falam como se a obrigação fosse da população. Acho muito bacana quem faz regurlamente, e principalmente, quem faz com amor. Mas quando penso na frase 'cada um faz a sua parte', associo isso a coisas que eu faço, tais como só usar cadernos reciclados ou, como aconteceu no trabalho, substituir copos descartáveis por de vidro, rejeitar sacos plásticos das lojas sempre que possível. Pra mim, isso é que é cada um fazer a sua parte. E não cada um fazer a parte de outros.
Acho que as pessoas se esqueceram que trabalho voluntário envolve amor, doação, gentileza, afinal, você está abrindo mão do seu tempo pelo outro.
Caridade é feita para tapar um buraco que o governo não cobriu. A obrigação de ensinar não é do amigos da escola, ou de um grupo de pessoas letradas que resolve ajudar crianças carentes. É do governo. Mas creio que as pessoas já tenham se conformado com o fato de o governo não tapar buraco algum, nem com isopor, nem com cimento. Aí elas falam como se a obrigação fosse da população. Acho muito bacana quem faz regurlamente, e principalmente, quem faz com amor. Mas quando penso na frase 'cada um faz a sua parte', associo isso a coisas que eu faço, tais como só usar cadernos reciclados ou, como aconteceu no trabalho, substituir copos descartáveis por de vidro, rejeitar sacos plásticos das lojas sempre que possível. Pra mim, isso é que é cada um fazer a sua parte. E não cada um fazer a parte de outros.
terça-feira, 6 de maio de 2008
couro, nike e a conta, por favor
A gente sabe que as pessoas são diferentes e tudo mais. Sabe também que tudo depende do meio em que foi criado, por quem, quais foram suas influências etc. Mas isso tudo costuma ficar só na teoria, né.
Até que domingo a noite eu fui comprar um tênis. Recebemos um catálogo da Centauro pelo jornal e minha mãezinha marcou alguns modelos que se enquadravam no orçamento.
Olhei e falei: mãe, Nike não. Não quero Nike. Havia outros modelos legais e de outras marcas selecionados. Então, lá fomos nós para o shopping.
Estava eu calçando o 2º modelo, quando um coroa gordo e esquisito (nada contra os gordos e esquisitos, ele só era assim, ora) mostra um tênis para a mulher.
- Amor, acho que esse aqui está bom. É preto, de couro e da Nike! Falou ao esfregar e cheirar o calçado.
Como boa vegetariana que sou, olhei para o sujeito com um leve sentimento de superioridade e reprovação. Não pensei que em um domingo a noite pré 'Antes de Partir' iria me deparar com uma questão ética dessa. As surpresas da vida, não é mesmo?
No final das contas não tinha o número dele. 42.
Até que domingo a noite eu fui comprar um tênis. Recebemos um catálogo da Centauro pelo jornal e minha mãezinha marcou alguns modelos que se enquadravam no orçamento.
Olhei e falei: mãe, Nike não. Não quero Nike. Havia outros modelos legais e de outras marcas selecionados. Então, lá fomos nós para o shopping.
Estava eu calçando o 2º modelo, quando um coroa gordo e esquisito (nada contra os gordos e esquisitos, ele só era assim, ora) mostra um tênis para a mulher.
- Amor, acho que esse aqui está bom. É preto, de couro e da Nike! Falou ao esfregar e cheirar o calçado.
Como boa vegetariana que sou, olhei para o sujeito com um leve sentimento de superioridade e reprovação. Não pensei que em um domingo a noite pré 'Antes de Partir' iria me deparar com uma questão ética dessa. As surpresas da vida, não é mesmo?
No final das contas não tinha o número dele. 42.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
bye bye david
Confesso, adoro empurrar as coisas com a barriga. A arte de procrastinar pulsa em minhas veias. No entanto, quebro a cara inúmeras vezes por causa dessa maldita mania.
A última mancada que dei foi perder a exposição do David LaChapelle. Antes mesmo da exposição começar, havia um mobiliário urbano nas proximidades da faculdade e me interessei imediatamente. Com os feriados no caminho, achei que seria fácil dar um pulinho lá. Mas a época de provas foi um considerável obstáculo, e a falta de compainha, um desestímulo. Estava tranquila porque até quinta feira não tinha o livro pra prova de Cristianismo, então, basicamente, não tinha o que estudar. Na quarta, liguei para o Oi Futuro, verifiquei se eles abririam e em que horário funcionariam no feriado. Estava toda prosa, até que chegou o sábado e eu me toquei que havia esquecido completamente de ir! Fiquei tão preocupada que meus amigos iriam assistir filme lá em casa, que nem passou pela minha cabeça as fotos do LaChapelle.
Até aí nem tudo estava perdido. O cartaz nas redondezas dizia que era até o dia 6 de maio. Mais uma vez, fiquei tranquila.
Pretendia ir hoje depois da prova, liguei pra lá só por desencargo de consciência e o homem disse que tudo seria desmontado hoje e estava a caminho de Nova Iorque!
Minha reaçao foi comprar imediatamente uma passagem pra lá.
Noooot.
Me ferrei mais uma vez. E o pior é que eu não aprendo!
domingo, 4 de maio de 2008
Allan Stewart Königsberg
Sexta-feira fui ver O Sonho de Cassandra, o novo filme de Allan Stewart Königsberg, vulgo Woody Allen. Antes de dar minha humilde opinião a respeito do filme, quero fazer uma ressalva: como é bom ir ao cinema! o último filme que havia visto foi "Estômago" (maravilhoso, por sinal!), há exatos 19 dias.
Voltando ao assunto. Estava como uma expectativa grandinha com relação ao novo suspense de Woody, apesar de preferir suas comédias.
Pensei: um filme com Ewan McGregor e Colin Farrell dirigido por Woody Allen não pode ser ruim.
E eu concordei comigo mesma no final do filme!
Não estou com paciência de destrinchar a história. Acabaria falando demais. Se puderem, confiram.
Voltando ao assunto. Estava como uma expectativa grandinha com relação ao novo suspense de Woody, apesar de preferir suas comédias.
Pensei: um filme com Ewan McGregor e Colin Farrell dirigido por Woody Allen não pode ser ruim.
E eu concordei comigo mesma no final do filme!
Não estou com paciência de destrinchar a história. Acabaria falando demais. Se puderem, confiram.
inho, o cãozinho dos infernos
Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem. A maioria, eu concordo, é. Mas existe um cachorrinho, um maltês titiquinha de nada, que não é.Tudo começou errado. Ele não tem um nome decente, e sim um termo qualquer da língua não portuguesa, que termina em inho. Muitas são as vezes em que, em vez de ser amigo, ele é inimigo. Quando visito a casa em que habita, meus pés são imediatamente atacados. Tiro os chinelos num ímpeto de salvar meu meio de locomoção. Mas isso não basta, ele quer mais. Quer minha vida. Não pára de pular e gritar. Ele me afronta, mas eu sou forte. É aí que começam os subornos. A matriarca entra em ação com pedaços de bifinho, presunto, peito de peru, tudo para atrair a atenção do cãozinho dos infernos. Depois de sossegado, não podemos fazer movimentos bruscos para não atiçá-lo novamente. Quando não estou presente, sofro as conseqüências de seu comportamento diabólico. Na hora de buscar sua dona em casa, espero, espero e espero por causa do canino. Quando entra no carro, minha amiga se desculpa dizendo que o *$&%#quinho não a deixava sair. NÃO A DEIXAVA SAIR. O cachorro manda nos donos. Para que consigam escapar de suas garras, é preciso que o subornem, que o enganem. Quando o cãozinho percebe tais artifícios, acumula rancor dentro de si, e dificulta ainda mais a vida dos seus “amigos”.
No entanto, tragicamente, seus donos não percebem por causa de sua aparência dócil e felpuda.
No entanto, tragicamente, seus donos não percebem por causa de sua aparência dócil e felpuda.
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